1 – cria objetos de decoração personalizados
Toda a gente que, como eu, gosta de de-coração e arte sabe a importância de se ter peças únicas e originais, que ‘gritam’ criatividade e iluminam todo e qualquer espaço da nossa casa.
“E se eu não tiver dinheiro, nem pais ricos, para poder comprar um candeeiro da Luxxu: marca portuguesa que ilumina mansões e lojas de luxo?” – perguntam vocês.
Não desesperem amigos…! Aqui está a solução, em primeira mão!
Ter um bebé hiper vivaço! Que adora correr pela casa à velocidade de um furacão!
Ter um bebé hiper mexerico! Que adora mexer em tudo o que está à mão!
(E ao pé, e ao longe, e à vista, e escondido num armário, e numa prateleira alta à qual se chega se nos ‘empoleirarmos’ numa cadeira, …)
E, assim, meus amigos, um candeeiro que era banal e desenxabido, num minuto passa a candeeiro de ‘design’ e original.

2 – espalha amor pela casa
Toda a gente sabe que em casa onde não há amor todos ralham e ninguém tem razão. (Ou será pão?)
Bem, o amor é o alimento da alma, não é? Então a frase adaptada faz todo o sentido. Não concordam?
Pois bem, e porque neste blogue, e casa, o amor pelo bem-estar é vivido e partilhado com agrado, partilho aqui outra vantagem de ser ter um filho hiper ativo e hiper amoroso:
O amor sente-se em todos os espaços da casa, o amor está no ar, no sofá e, até, na carpete.
(Veio-me agora à lembrança a canção “Love is in the air, everywhere I look around”.
Era uma música que se ouvia (e ouvia) lá por casa, a toda a hora, quando eu era miúda, pois os meus ricos paizinhos eram fãs do John Paul Young. Conhecem?
Pois bem, é a banda sonora ideal para acompanhar as seguintes imagens.)



3- proporciona animação garantida
Toda a gente gosta de um bom serão de animação. Certo?
Uma ida ao cinema ou ao teatro, um pezinho de dança na melhor discoteca da cidade ou assistir a um espetáculo de comédia do Cesar Mourão?
Um espetáculo, não é verdade?
“E o que pode ser ainda melhor do que fazer uma destas sugestões?” – perguntam vocês.
“Fazer todas três?!” – sugerem, alguns, talvez.
Ai não, meus amigos!! Que o que eu gosto mesmo, mesmo, é diversão em casa, com a família e amigos, não só à noite, mas também à tarde ou de manhã.
Há alguém como eu aí desse lado do ecrã?
Uma vez por outra também gosto de sair, mas sair todas as noites? Nãã!
A resposta à pergunta “E o que pode ser ainda melhor do que fazer uma destas sugestões?”
Eu respondo: Ter a diversão sem ter de gastar um tostão.
E é aí que está outra vantagem de se ter um filho hiper divertido e hiper talentoso.
E eu tenho a sorte de ter dois!
Animação é coisa que não falta cá por casa, de manhã, à tarde e ao serão.
Já falei sobre o gosto deles pelo palco aqui e pela comédia ali.
Tal como a sua mãe tinha talento e nome para as cantorias, também eles davam uns belos cantores, os meus dois piquenos amores.
(O meu amor mais velho não! O pai quando canta ‘assassina’ a canção! “Desculpa, amor, sabes que me comprometi a falar a verdade aqui”.)
E hoje partilho mais algumas imagens da hiper animação que há por aqui, em alguns serões.
Nesta noite, há uns dois ou três meses, o ‘programa’ do serão era dobrar meias! (hahaha)
Aqui fica a comprovação de que as tarefas domésticas podem, e devem, passar de seca-chatice a hiper-diversão.







A hiperatividade ponderada
Ainda antes de terminar este post de cariz humorístico, pois o bom humor faz muito bem à alma e ao bem-estar, gostava só de deixar uma pequena consideração sobre a questão da hiperatividade, pois os meus filhos são saudavelmente hiper/super/mega ativos.
E ainda bem!
Como professora e como mãe, esta é uma questão que me toca no coração.
É importante que se tenha atenção com a classificação ou ‘etiquetação’ das crianças como sendo hiperativas, assim “do pé para a mão”.
O défice de atenção e a hiperatividade são desafios reais, mas é preciso alguma calma e ponderação com esta questão.

Sobre este assunto, deixo aqui um vídeo e as palavras do pediatra Paulo Oom:
“Hoje são classificadas como hiperativas crianças que, há uns tempos atrás, eram tidas apenas como mal educadas ou mal comportadas”.
O défice de atenção e a hiperatividade são, de facto, doenças, mas que estão “muito bem regulamentadas naquilo que são os seus sinais e sintomas”.
Diagnósticos feitos “um pouco ao de leve”, levam a que a hiperatividade pareça quase uma epidemia.”
Deixo, igualmente, uma sugestão de outro tipo de leitura sobre a questão, um site que aborda a relação entre a hiperatividade e a espiritualidade. https://www.marciafernandes.com.br/site/criancas-hiperativas-e-espiritualidade/
Qualquer que seja a vossa “visão”, quer se identifiquem mais com a primeira ou com a segunda sugestão, é preciso ter algum cuidado com diagnósticos feitos “à pressão”.
Bom serão!
Um serão que se quer animado, amoroso e iluminado!
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“Às vezes rir é o único remédio.” Valeria Nunes de Almeida e Almeida